Frases de grandes escritores
quinta-feira, 27 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
Situação de Aprendizagem – Conto “Pausa” de Moacyr Scliar
- Público Alvo
- Objetivo
- 3. Ativação de Conhecimento de mundo e localização e/ou cópia de informação e definição de finalidades e metas da atividade de leitura
- Nesta etapa, o aluno pesquisará notícias de jornal que lhes tenham chamado atenção (pitorescas ou chocantes)
- De acordo com Rojo, o leitor está constantemente buscando e localizando informações relevantes para armazená-la, portanto, neste momento, o aluno começará a buscar referências para o estudo proposto.
- Após a pesquisa dos alunos, haverá um momento para a socialização, no qual os alunos farão comentários sobre as notícias que trouxeram.
- Ainda de acordo com as estratégias de Rojo, o professor aproveitará o momento em questão para ativar os conhecimentos de mundo dos alunos, preparando-os para a leitura do texto. (O professor fará provocação acerca das situações do cotidiano: atitudes estranhas, reações que chegam a ser animalescas e fuga da realidade)
- Sendo a literatura a representação das atitudes humanas em todas as suas dimensões, o professor definirá as finalidades de metas da atividade de leitura, demonstrando aos alunos a diferença de conto e crônica, dando ênfase à semelhança dos gêneros e como se aproximam da vida real (fazer, aqui, uma relação com a notícia)
- 4. Antecipação ou predição de conteúdos ou propriedades do texto; checagem de hipóteses; comparação de informações; generalização; produção de inferências locais e globais
- Nesta etapa, o professor apresentará o texto “Pausa” de Moacyr Scliar aos alunos sem revelar o seu gênero. A primeira pergunta que poderá ser abordada é o porquê da fuga constante do personagem principal.
- Espera-se que, aqui, o aluno levante hipóteses da pergunta proposta e revele o que entendeu das propriedades do texto: é um conto ou uma crônica?
- Após as respostas dos alunos, o professor explicará que se trata de um conto, enfatizando as características que são próprias deste gênero.
- Para fixar a compreensão do texto, serão propostas algumas que trabalham a interpretação no tocante à generalização bem como as inferências locais e globais.
B) Observe a passagem abaixo
"Guiava vagarosamente, ao longo do cais, olhando os guindastes, as barcaças atracadas"
De acordo com esse trecho, pode-se concluir que o personagem está em busca de uma vida mais serena, amena? Justifique.
C) Uma personagem que ganha destaque no início da narrativa é a mulher de Samuel. Na sua opinião, de que forma ela contribuía apara a "pausa" dele?
5. Recuperação do contexto de produção de texto; percepção de relações de intertextualidade e interdiscursividade, percepção de outras linguagens
- Ainda enfatizando a diferença entre conto e crônica, o professor apresentará aos alunos o autor Moacyr Scliar, gaúcho que fez percorrer sua escrita tanto no campo da crônica – escreveu, por muitos anos, crônicas no jornal "Zero Hora" de Porto Alegre e na Folha de São Paulo - como no campo do conto.
- Após os alunos terem contato com a vida e a obra do notável autor, recuperar-se-á as notícias de jornal, mas agora no campo televisivo. O professor trabalhará a interdiscursividade trazendo os "bordões" dos apresentadores e a sequência sempre repetida desses jornais. Depois dessa interação, retomaremos o texto "Pausa" de forma a relacionar o nosso cotidiano repetitivo com o possível cotidiano repetitivo de Samuel. Será que nós também não queremos uma pausa?
- No que se refere à intertextualidade, o professor dará como atividade de leitura complementar o texto "Passeio Noturno - Parte I" de Rubem Fonseca. Além de fixar mais uma vez as características do conto, o aluno poderá perceber a fuga semelhante do personagem deste conto com a de Samuel. Nesse momento, o professor poderá fazer uma roda de discussão.
- Para que haja percepção de outras linguagens, o professor trabalhará como texto final a música – Cotidiano de Chico Buarque de Holanda.
- Ainda na roda de discussão, o professor questionará aos alunos as semelhanças e diferenças do sentimento e atitudes em relação à rotina dos personagens do conto e da música (a rotina boa ou ruim)
- 5. Elaboração de apreciações estéticas e/ou afetivas e elaboração de apreciações relativas a valores éticos e/ou políticos
- Mantendo a dinâmica da roda de discussão, o professor iniciará provocações acerca dos textos lidos, destacando o cotidiano que os alunos têm levado e quais são suas fugas.
A) A internet é uma fuga entre os adolescentes? E os vídeos-game?
B) Vocês conhecem o RPG? Seria uma fuga em busca da pausa.
que se trata de um conto, enfatizando as caracter das propriedades do texto: :to.
STEFANI EDVIRGEM DA SILVA
sábado, 15 de junho de 2013
De andar só de carroça, resolvi então mudar
Vendi meu sítio, vendi vaca e galinha
E peguei tudo que eu tinha na cidade fui morar
O meu dinheiro tava num banco guardado
Veio um cara engomado disse vou te dar uma luz
Mais que depressa peguei o meu capital
Fiz um negocio legal comprei tudo em avestruz
O paladar desse bicho é aguçado
Ta no seu papo guardado o dinheiro que eu pus
Avestruz hoje eu to enrolado
Avestruz que bichinho esfomeado
Avestruz come terra e come gado
Avestruz realmente to quebrado
Pra me ajudar a tocar este negocio
Arrumei foi muito sócio veja só no que foi dar
Cabeleireira empenhou sua tesoura
Diarista a vassoura hoje vive a reclamar
Tinha um amigo que dizia ser esperto
Teve prejuízo certo hoje ta desesperado
Foi a motoca, foi a égua e a poupança
Realmente foi lambança, só deu cheque carimbado
Até o vovô que guardava um dinheirinho
Comprou quatro filhotinhos lá se foi seu ordenado
Avestruz hoje eu to enrolado
Avestruz que bichinho esfomeado
Avestruz come terra e come gado
Avestruz realmente to quebrado
Neste negócio de comprar este bichinho
Fiquei falando sozinho e agora o que fazer
Comeu o carro, foi também a camioneta
Só não foi a bicicleta pois não consegui vender
Era feliz e vivia controlado
Com a família do lado não devia pra ninguém
Na quebradeira que esse bicho me deixou
Minha mulher me abandonou e meus amigos tamém
To apertado igual um pinto no ovo
Este bicho é um estorvo, nem me fale nesse trem
Avestruz hoje eu to enrolado
Avestruz que bichinho esfomeado
Avestruz come terra e come gado
Avestruz realmente to quebrado
Avestruz, comeu até minha aposentadoria!!!
POESIA DO AVESTRUZ
Confesso!
Eu só queria um lugar onde enterrar a minha cabeça
E pedir que alguém me esqueça lá
Por alguns momentos chamados sempre...
Queria o direito de sentir a minha dor isoladamente
E depois que ela estiver pronta, se torne semente de saudade
Queria deixar minhas lágrimas rolarem
Sem que ninguém visse e tentasse me reconfortar
Que nesse choro de tristeza a dor da perda fosse se esvaindo
Até virar um canto de passarinho no amanhecer
Dentro de uma densa floresta,
Incontido, sem amarras ou prisões...
Não importa o que digam, mas hoje...Confesso!
Hoje eu só queria um lugar onde enterrar a minha cabeça
Talvez na fronha alva do meu travesseiro
E chorar o pesadelo de vê-lo partir deixando-nos sem sua alegria...
Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 08/11/2011
Eu só queria um lugar onde enterrar a minha cabeça
E pedir que alguém me esqueça lá
Por alguns momentos chamados sempre...
Queria o direito de sentir a minha dor isoladamente
E depois que ela estiver pronta, se torne semente de saudade
Queria deixar minhas lágrimas rolarem
Sem que ninguém visse e tentasse me reconfortar
Que nesse choro de tristeza a dor da perda fosse se esvaindo
Até virar um canto de passarinho no amanhecer
Dentro de uma densa floresta,
Incontido, sem amarras ou prisões...
Não importa o que digam, mas hoje...Confesso!
Hoje eu só queria um lugar onde enterrar a minha cabeça
Talvez na fronha alva do meu travesseiro
E chorar o pesadelo de vê-lo partir deixando-nos sem sua alegria...
Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 08/11/2011
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Abaixo segue a situação de parendizagem produzida pelo meu grupo no encontro presencial.
Situação de aprendizagem - 6º ano
Objetivos: Desenvolvimento da competência leitora e apropriação das carcterísticas do gêñero "crônica".
Texto: Avestruz
Autor: Mário Prata
Antes da leitura (Etapa oral)
Para trabalhar a ativação de conhecimentos de mundo e o levantamento de hipóteses, sugerem-se as seguintes questões:
1) Vocês sabem o que é um avestruz?
2) Quem já viu um avestruz? Onde viu? Como ele é?
3) A partir do título, o que podemos esperar dessa história? O que será que esse texto vai contar?
Nesse momento, pode-se elencar, no quadro, algumas hipóteses levantadas pelos alunos para o momento da checagem.
Durante a leitura
Para o trabalho de checagem de hipóteses e localização de informações:
1º realização da leitura em voz alta, pelo professor ( nesse momento, todos os alunos estão com os textos em mãos);
2º confirmação ou retificação das hipóteses levantadas pelos alunos;
3º localização e construção do tema principal da história;
4º levantamento das palavras desconhecidas, para uma posterior busca no dicionário. Estimulação de produção de inferências do significado dos vocábulos a partir do contexto que em estão inseridos;
5º Questões:
A partir da leitura do texto, de dos comentários do narrador, responda:
1) Como é um avestruz?
2) Como vocês imaginam o avestruz, depois de lerem o texto?
Nesse, momento, pode-se pedir para que eles façam uma ilustração de um avestruz em uma folha de sulfite. Após a confecção dos trabalhos, fixar os desenhos em uma parede ou quadro da sala para que eles vejam os trabalhos dos colegas e concomitantemente, exibir algumas imagens de avestruzes no data-show para que os alunos possam comparar seus desenhos e observarem quem se aproximou mais da imagem do avestruz real.
Para a produção da generalização e construção das inferências locais e globais pode-se ler novamente o texto, dessa vez, parágrafo por parágrafo, fazendo os comentários e as intervenções necessárias e ouvindo as colocações dos alunos a respeito do enredo e do conflito vivido pelo narrador.
Após a leitura
Questões ( Etapa escrita)
1) Quem é o narrador desse texto? Ele narra em 1ª ou 3ª pessoa? Explique.
2) Por que o narrador diz que se sente “culpado” com relação a escolha do presente pelo menino?
3) Descreva o avestruz a partir dos comentários do narrador.
4) Qual a forma que o narrador encontra para fazer o menino desistir do pedido?
5) O pedido do garoto era absurdo? Por quê?
6) E você, já fez algum pedido desse tipo a seus pais ou a algum amigo?
Para a ativação das capacidades de apreciação e réplica pode-se realizar as seguintes atividades:
1º Com o auxílio do Data-show, mostrar um pouco sobre a vida e a obra do autor Mário Prata.
2º Perguntar sobre as impressões que os alunos tiveram com a leitura do texto e sobre a linguagem utilizada pelo autor. (oralmente)
3º Ler para a sala outro texto, poema ou letra de música que estabeleça uma relação de intertextualidade com a crônica. Explicar o conceito de intertextualidade.
Para trabalhar o conceito de gênero textual e as características do gênero crônica narrativa, poderíamos utilizar a Situação de aprendizagem 2 do caderno do aluno, volume 2, do 6º ano, como parâmetro de análise:
Quadro de análise
|
Após essa atividade coletiva, apresenta-se a leitura de outra crônica. Sugestão: Fuga, de Fernando Sabino. E pede-se para cada aluno preencher individualmente o quadro acima, no caderno. Ao final, realiza-se a sistematização das características do gênero crônica narrativa.
Atividade produzida pelas professoras Eb Cristina P. Silva Rodrigues, Lucimara G. Pio, Sílvia M. Carvalho e Sílvia M. Buchino, no último encontro presencial do curso Melhor Gestão melhor Ensino, na cidade de Campinas
SITUAÇÃO
DE APRENDIZAGEM
PÚBLICO:
8º e 9º anos do Ensino Fundamental;
OBJETIVO:
Reconhecimento dos elementos que compõem a narrativa e sua funcionalidade
social;
CONTEÚDO:
Leitura do texto “Pausa” de Moacir Scliar e análise dos elementos narrativos;
COMPETÊNCIAS
E HABILIDADES:
- Reconhecer o gênero;
- Inferir elementos da
narrativa;
- Analisar
características do conto “Pausa” de Moacir Scliar;
- Identificar elementos
intertextuais e interdiscursivos que perfazem o sentido do texto em questão.
No que se refere à
primeira estratégia (ativação de conhecimento de mundo), antecipação ou
predicação (checagem de hipóteses) é proposto:
- Discussão em grupo
sobre os significados relacionados ao título “Pausa”. Por exemplo, a
apresentação do verbete com seus diferentes significados e o levantamento de
hipóteses significativas em relação ao conteúdo do texto.
Em relação à segunda
estratégia (localização de informação, comparação de informação, generalização)
pode ser proposta a seguinte atividade:
- Você já conhecia as
palavras cais, guindaste e barcaça?
Caso não as conheça pesquise seus significados em um dicionário. A qual local
essas palavras se remetem?
- Localize no texto um
trecho que indique uma atividade rotineira, que faz parte do nosso cotidiano.
Já, em relação à
produção de inferências locais e globais, o professor pode, oralmente, resgatar
a partir das duas perguntas supracitadas ao que se referem, procurando
recuperar, concomitante, o contexto social de produção e como os elementos
(inter) agem para a construção de imagens futuristas e surrealistas.
- Recuperação do
contexto de produção, definição de finalidades e metas das atividades de
leitura.
SEMIÓTICA:
- Análise superficial;
- Análise da narrativa;
- Análise profunda.
Perguntas como quem
escreveu, onde foi divulgado, para quem e qual a intenção, podem recuperar o
contexto de produção do texto.
Ademais, esse texto
deve ser explorado, levando em consideração questões que suscitam a reflexão do
aluno sobre o cotidiano na vida moderna em face da tecnicidade e objetividade
de Samuel, em contrapartida à subjetividade da personagem “Izidoro”.
É importante
proporcionar questionamentos a cerda da dualidade identidária da personagem, o
que isso resulta e qual a relação que pode estabelecida com os elementos do
texto.
No que tange aos
elementos textuais e discursivos, podemos trazer em sala de aula outros textos,
tais como:
- A música “Cotidiano”
de Chico Buarque;
- Imagens, por exemplo, “O Pensador” de
Rondin, para apreciação e análise reflexiva.
E, a análise do
discurso que revela o texto em termos paradoxais, da velocidade frenética a uma
materializada tranquilidade envolta de paz e silêncio.
Salientando, que a
fazer o trabalho intertextual e interdiscursivo, já entramos na última
estratégia (percepção de outras linguagens, elaboração de apreciações estéticas
e/ou afetivas, elaboração de apreciação relativos à valores éticos e/ou
políticos.
Por: Willians Diniz Bigoto
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Segue abaixo uma sugestão de leitura bastante interessante, o poema "Cabelos" de Henrique Cunha Jr. Além de poder conhecer um pouco do universo da literatura afro-brasileira podemos trabalhar com alunos de todas as séries questões geradoras de preconceito. Sabemos que muitas meninas negras de nossas salas de aula têm vergonha de seu cabelo e muitas vezes são hostilizadas por seus colegas, no poema, o eu-poético faz lindos elogios, valorizando esta característica estética.
Cabelos enroladinhos enroladinhos
Cabelos caracóis pequenininhos
Cabelos que a natureza se deu ao luxo
De trabalhá-los e não simplesmente deixá-los
Esticados ao acaso
Cabelo pixaim
Cabelo de negro. (In Cadernos negros 1, p. 9)
Cabelos enroladinhos enroladinhos
Cabelos caracóis pequenininhos
Cabelos que a natureza se deu ao luxo
De trabalhá-los e não simplesmente deixá-los
Esticados ao acaso
Cabelo pixaim Cabelo de negro. (In Cadernos negros 1, p. )
Stefani
Stefani
Saudações caros colegas...
Aprendi a ler e escrever em meados da famosa pré-escola. Bem novinho, ao descobrir o encanto das palavras, comecei a ler de tudo, revistas, contos de fada, história em quadrinhos etc. Não entendia tudo o que lia, mas conhecia muito bem a decodificação das palavras, além dos slogans de todas as famosas marcas comerciais do mercado na época. Recordo-me, em especial, da série vagalume, pioneira nas minhas viagens ao fantástico mundo da leitura, da descoberta e da imaginação. Anos depois, em função desse hábito, me sobressaia nas produções de texto e nas atividades de interpretação e, ficava muito feliz quando a professora lia minhas “composições” para a sala, me sentia importante e especial.
Sempre quando leio depoimentos de escritores célebres, bem como observamos neste módulo, percebo que a fala mais freqüente destes, em relação às experiências de leitura e escrita, é sempre a mesma: “desde pequeno, tenho contato com livros, como herança de minha família”. Sem querer fazer algum tipo de comparação, a minha experiência de leitura e escrita foi bastante diferente. Como descendente de escravos, sou neta de uma analfabeta e filha de uma mulher que estudou muito pouco, porém, mesmo os livros não fazendo parte de meu cotidiano, sempre estive rodeada de palavras, histórias do tempo do cativeiro, histórias da fazenda que permeiam a infância de meu pai, enfim...Comecei a ler e também gostar de escrever a partir de minhas experiências da oralidade, muitas vezes desvalorizada na escola. Hoje, incentivo aos meus alunos a ler, mas valorizo muito as histórias não registradas.
STEFANI EDVIRGEM DA SILVA
STEFANI EDVIRGEM DA SILVA
Olá, meu nome é Willians Diniz Bigoto, graduado em Letras pela UNIJALES, em pedagogia pela FIU de Pereira Barreto e pós- graduado em Gestão Educacional e Docência no Ensino Técnico e Superior. Sou músico e cantor devidamente registrado na O.M.B. e professor de Língua Por
tuguesa e Literatura da rede estadual e particular em Campinas – SP.
WILLIANS DINIZ BIGOTO
tuguesa e Literatura da rede estadual e particular em Campinas – SP.
WILLIANS DINIZ BIGOTO
A Leitura melhora a vida
Boa noite a todos,
Minha experiência com leitura foi de uma maneira um tanto desordenada. Quando criança, não tive estímulos em casa, meus pais não liam. Foi na escola que comecei a ter contato com a leitura. Confesso que lia só porque era obrigada. Foi assim quando criança e quando entrei na Faculadade, não lia por prazer. Quando tive meus filhos, eu já era professora, comecei a perceber o interesse dos meus filhos pela leitua, não sei como isso se deu. Minha paixão pela literatura começou há pouco tempo, quando decidi que leria quatro clássicos da literatura mundial por mês. A partir daí me apaixonei pela leitura, qualquer coisa, não importa o quê, não consigo dormir se não ler um pouco. A literatura me salvou de uma depressão crônica, hoje sou outra pessoa.
SILVIA MARIA BUCHINO
SILVIA MARIA BUCHINO
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Este blog foi criado para postagem das atividades do curso Melhor Gestão Melhor Ensino, oferecido pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.participam do curso os professores de Língua Portuguesa e Matemática. Fazem parte do meu grupo:
SILVIA MARIA BUCHINO
SILVIA MARIA BUCHINO
STEFANI EDVIRGEM DA SILVA Olá, meu nome é Stefani Edvirgem da Silva, sou graduada em Letras pela Universidade Estadual de Londrina e mestre em Estudos Literários pela mesma Universidade. Ingressei como professora do Estado neste ano e tenho aprendido muito em meu cotidiano escolar, bem como nos cursos que tive oportunidade de participar na escola de formação |
TANIA MARA LIMA RODRIGUES
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VITORIA REGINA MAHANA
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WILLIANS DINIZ BIGOTO
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