quinta-feira, 13 de junho de 2013

Abaixo segue a situação de parendizagem produzida pelo meu grupo no encontro presencial.
Situação de aprendizagem - 6º ano
Objetivos: Desenvolvimento da competência leitora e apropriação das carcterísticas do gêñero "crônica".
Texto: Avestruz
Autor: Mário Prata
Antes da leitura  (Etapa oral)
 Para trabalhar a ativação de conhecimentos de mundo e o levantamento de hipóteses, sugerem-se as seguintes questões:
 1)      Vocês sabem o que é um avestruz?
2)      Quem já viu um avestruz? Onde viu? Como ele é?
3)      A partir do título, o que podemos esperar dessa história? O que será que esse texto vai contar?
 Nesse momento, pode-se elencar, no quadro, algumas hipóteses levantadas pelos alunos para o  momento da checagem.
Durante a leitura
 Para o trabalho de checagem de hipóteses e localização de informações:
 1º realização da leitura em voz alta, pelo professor ( nesse momento, todos os alunos estão com os textos em mãos);
2º confirmação ou retificação das hipóteses levantadas pelos alunos;
3º localização e construção do tema principal da história;
4º levantamento das palavras desconhecidas, para uma posterior busca no dicionário. Estimulação de produção de inferências do significado dos vocábulos a partir do contexto que em estão inseridos;
 5º Questões:
A partir da leitura do texto, de dos comentários do narrador, responda:
1) Como é um avestruz?
2)  Como vocês imaginam o avestruz, depois de lerem o texto?

Nesse, momento, pode-se pedir para que eles façam uma ilustração de um avestruz em uma folha de sulfite. Após a confecção dos trabalhos, fixar os desenhos em uma parede ou quadro da sala para que eles vejam os trabalhos dos colegas e concomitantemente, exibir algumas imagens de avestruzes no data-show para que os alunos possam comparar seus desenhos e observarem quem se aproximou mais da imagem do avestruz real.
 Para a produção da generalização e construção das inferências locais e globais pode-se ler novamente o texto, dessa vez, parágrafo por parágrafo, fazendo os comentários e as intervenções necessárias e ouvindo as colocações dos alunos a respeito do enredo e do conflito vivido pelo narrador.
Após a leitura
Questões ( Etapa escrita)
1)      Quem é o narrador desse texto? Ele narra em 1ª ou 3ª pessoa? Explique.
2)      Por que o narrador diz que se sente “culpado” com relação a escolha do presente pelo menino?
3)      Descreva o avestruz a partir dos comentários do narrador.
4)      Qual a forma que o narrador encontra para fazer o menino desistir do pedido?
5)      O pedido do garoto era absurdo? Por quê?
6)      E você, já fez algum pedido desse tipo a seus pais ou a algum amigo?

Para a ativação das capacidades de apreciação e réplica pode-se realizar as seguintes atividades:
1º Com o auxílio do Data-show, mostrar um pouco sobre a vida e a obra do autor Mário Prata.
2º Perguntar sobre as impressões que os alunos tiveram com a leitura do texto e sobre a linguagem utilizada pelo autor. (oralmente)
3º Ler para a sala outro texto, poema ou letra de música que estabeleça uma relação de intertextualidade com a crônica. Explicar o conceito de intertextualidade.
 Para trabalhar o conceito de gênero textual e as características do gênero crônica narrativa, poderíamos utilizar a Situação de aprendizagem 2 do caderno do aluno, volume 2, do 6º ano, como parâmetro de análise:
 Quadro de análise
Título
       “Avestruz”
        Texto 2
Autor


Ano de publicação


Local de publicação


É uma narrativa curta?


Apresenta poucas ou muitas personagens? Quem são elas?


Em quais espaços a história acontece?


Apresenta uma linguagem simples, em tom de conversa com o leitor? Explique.


Ele aborda um tema do cotidiano? Explique.




Após essa atividade coletiva, apresenta-se a leitura de outra crônica. Sugestão: Fuga, de Fernando Sabino. E pede-se para cada aluno preencher individualmente o quadro acima, no caderno. Ao final, realiza-se a sistematização das características do gênero crônica narrativa.
 Atividade produzida pelas professoras Eb Cristina P. Silva Rodrigues, Lucimara G. Pio, Sílvia M. Carvalho e Sílvia M. Buchino, no último encontro presencial do curso Melhor Gestão melhor Ensino, na cidade de Campinas

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